O dinheiro governa o mundo.

Expressa a ideia de que o capital e os interesses económicos exercem influência decisiva sobre decisões, instituições e comportamentos sociais.

Versão neutra

O poder do dinheiro influencia fortemente decisões e estruturas sociais.

Qual é a origem deste provérbio?
A origem precisa não é conhecida; trata‑se de uma formulação popular que traduz uma observação social recorrente e aparece em várias línguas e contextos ao longo do tempo.
É uma afirmação factual ou uma opinião?
É uma generalização opinativa. Reflete uma perceção sobre a influência do capital na sociedade, mas não é uma verdade científica universal.
Quando é apropriado usar esta expressão?
Quando se quer criticar ou destacar a influência económica em decisões políticas, culturais ou institucionais, ou para comentar situações em que interesses financeiros prevalecem.
Esta frase é sensível ou ofensiva?
Normalmente não é ofensiva por si só, mas pode ser interpretada como cínica ou acusatória, sobretudo se for usada para imputar intenções corruptas a pessoas ou instituições sem provas.

Usado para criticar materialismo, desigualdades e influência económica em política e instituições.
Pode aparecer em contexto jornalístico, académico ou coloquial; o tom varia de neutro a irónico ou cético.
Não é uma afirmação científica, mas uma generalização sociopolítica sobre o papel do dinheiro.
Pode servir para alertar sobre conflitos de interesse ou para justificar reformas institucionais.

O projecto foi abandonado por falta de investidores — mais uma vez se prova que o dinheiro governa o mundo.
Nas negociações, os interesses económicos pesaram mais do que as questões sociais: o dinheiro governa o mundo, infelizmente.
Quando grandes empresas conseguem moldar legislação a seu favor, confirma-se a percepção de que o dinheiro governa o mundo.