O número dos tolos é infinito.

Expressão hiperbólica que afirma que há muitas pessoas tolas; usada para comentar a ubiquidade da falta de juízo.

Versão neutra

Há muitas pessoas que tomam decisões pouco sensatas.

O provérbio é literal?
Não; é uma hipérbole usada para enfatizar que comportamentos tolos aparecem com frequência, não uma afirmação matemática.
Posso usá‑lo profissionalmente?
Recomenda‑se cautela: em ambientes formais pode ser considerado ofensivo ou pouco construtivo. Melhor optar por linguagem mais neutra.
Tem origem conhecida?
Não há referência clara a uma origem específica; trata‑se de uma construção proverbial comum em várias línguas que expressa a ideia de abundância de tolices.

Geralmente usada de forma crítica ou sarcástica para lamentar decisões tolas ou comportamentos ridículos.
Funciona como generalização retórica: exagera propositadamente para enfatizar frustração ou descrença.
Evitar em contextos formais ou ao dirigir-se a alguém diretamente, porque tem tom insultuoso.
Pode ser usada em comentários sobre fenómenos sociais (desinformação, modas passingeiras) para sublinhar repetição de erros.

Depois de ver tantos truques nas redes sociais, comentou: «O número dos tolos é infinito» — referindo‑se às pessoas que partilham sem verificar.
Quando a mesma ideia falhou de novo e foi repetida, disse com ironia: «O número dos tolos é infinito» para criticar quem insiste no erro.

É uma generalização que ignora contextos e causas (educação, desinformação, falta de recursos).
Usada sem cuidado pode ser injusta e humilhante para pessoas que cometeram um erro isolado.
Preferir descrições específicas do comportamento pode ser mais construtivo do que rotular pessoas.