O poder corrompe.

O exercício do poder tende a provocar corrupção ou comportamento imoral em quem o detém, especialmente quando não há limites ou fiscalização.

Versão neutra

O poder tende a corromper.

O provérbio é sempre verdadeiro?
Não é uma lei universal; é uma observação sociopolítica que indica aumento do risco de corrupção quando o poder não é controlado. Existem exceções e exemplos de uso responsável do poder.
Qual a origem desta ideia?
A formulação mais conhecida vem de Lord Acton (1887). A versão curta tornou-se provérbio popular em discursos e crítica política.
Como se previne a corrupção do poder?
Através de limites institucionais, separação de poderes, transparência, mecanismos de auditoria e cultura de responsabilidade e ética.

Empregado como advertência contra autoridade sem limites e falta de mecanismos de responsabilidade.
Usado frequentemente em contexto político, institucional ou empresarial para criticar abusos.
É uma generalização: não afirma que todo detentor de poder se corrompe, mas que o risco aumenta sem controlo.
Pode aparecer em debates sobre reformas institucionais, transparência e divisão de poderes.

Depois das sucessivas promoções sem supervisão, muitos colegas começaram a achar que 'o poder corrompe' — e pediram regras internas mais claras.
Ao discutir a nomeação, o deputado lembrou o provérbio 'o poder corrompe' para justificar a criação de um órgão independente de fiscalização.

Nem todo o poder conduz à corrupção: há líderes e instituições que usam o poder para o bem comum.
Controlo, limites legais e fiscalização reduzem substancialmente o risco de abuso.
A generalização pode ser injusta se ignorar diferenças culturais, éticas e estruturais.