O que é bom para um, pode não ser para outro.

As preferências, necessidades e circunstâncias variam entre pessoas; algo adequado a uma pessoa pode não o ser para outra.

Versão neutra

O que é bom para uma pessoa pode não ser bom para outra.

O que significa este provérbio?
Significa que diferenças pessoais — gostos, necessidades e contextos — fazem com que algo apropriado para uma pessoa não o seja para outra.
Quando devo usá‑lo?
Use‑o ao justificar preferências diferentes, ao explicar escolhas pessoais ou para moderar críticas quando não existe uma solução única.
É um provérbio formal?
É de uso corrente e adequado tanto em registos informais como em contextos profissionais, desde que não se oponha a factos objetivos.
Como posso dizer de forma mais neutra?
Uma forma neutra é: 'O que é bom para uma pessoa pode não ser bom para outra.'

Uso comum em contextos informais e formais para reconhecer diferenças individuais de gosto ou circunstância.
Não é prova de relativismo absoluto; aplica-se sobretudo a preferências e situações pessoais, não a factos objetivos universais.
Pode ser usada para suavizar desacordos ou justificar escolhas pessoais sem confrontação.
Gramática: a vírgula antes de 'pode' é opcional; também é frequente a forma sem vírgula: 'O que é bom para um pode não ser para outro.'
Ao adaptar, cuide do género/número: 'um' pode tornar‑se 'uma' ou plural conforme o contexto ('uns', 'alguns').

O novo horário de trabalho foi excelente para o João, que prefere começar cedo, mas pode não ser para a Maria, que tem de levar os filhos à escola.
Escolher aquele carro económico faz sentido para quem se desloca muito; para quem precisa de espaço para família, pode não ser a melhor opção.
Na reunião, lembrei que o método A funcionou bem numa equipa, mas o que é bom para um projeto pode não o ser para outro devido a prazos e recursos.

Existem soluções universais em certas áreas (ex.: vacinas eficazes, normas de segurança) — o que é bom para a maioria pode ser bom para todos.
Em alguns casos, padrões técnicos ou científicos estabelecem o que é claramente preferível ou seguro, independentemente de preferência individual.