Quem achar remédio primeiro, ajude parceiro.

Quem encontra primeiro a solução deve partilhá‑la e ajudar os outros a beneficiá‑la.

Versão neutra

Quem encontrar a solução primeiro, deve ajudar o colega.

Quando posso usar este provérbio?
Use‑o para incentivar a partilha de soluções em equipas, em ações comunitárias ou em situações de emergência, quando a ajuda imediata beneficia o grupo.
Significa que devo sempre ajudar, sem condições?
Não. O provérbio promove cooperação, mas há exceções legítimas: riscos para a segurança, obrigações de confidencialidade e proteção de propriedade intelectual podem justificar retenção ou modulação da ajuda.
É adequado em contexto formal ou profissional?
Sim, a ideia é aplicável, mas em contextos formais convém explicitar regras de partilha (protocolos, licenças, responsabilidades) em vez de usar apenas o provérbio.

Usado para incentivar cooperação, partilha de conhecimento e ajuda mútua, sobretudo em equipas e comunidades.
Tonalidade geralmente prática e informal; adequado em contextos de trabalho em equipa, voluntariado ou emergências.
Não implica obrigação legal em todas as situações — há exceções quando a partilha põe em causa segurança, confidencialidade ou propriedade intelectual.
Pode ser usado como conselho pedagógico para estimular mentoria e transferência de competência.

Ao detetares uma falha no código, avisa a equipa: quem achar remédio primeiro, ajude parceiro — assim evitamos retrabalho.
Numa situação de primeira assistência, se souberes como estancar uma hemorragia, age e ajuda a pessoa ao teu lado.

Nem sempre é sensato partilhar soluções: procedimentos médicos complexos, segredos industriais ou dados pessoais exigem cautela.
Ajudar repetidamente sem limites pode levar a dependência ou sobrecarga de quem fornece a solução; a partilha ideal inclui formação para autonomia.
Em contextos competitivos (por exemplo, propostas comerciais) revelar imediatamente soluções pode ser contra‑produtivo.