Quem não anda à chuva, não se molha

Evitar expor-se a riscos impede perdas, mas também impede obter ganhos ou experiências.

Versão neutra

Quem evita a chuva não se molha

Significa que devo correr todos os riscos?
Não. O provérbio sublinha a necessidade de assumir riscos quando apropriado, mas não encoraja imprudência. Avalie consequências e planeie.
Quando é inadequado usar este provérbio?
Quando a situação envolve segurança, saúde ou obrigações legais; também é inadequado para pressionar alguém sem oferecer suporte ou mitigação de riscos.
É o mesmo que 'quem não arrisca, não petisca'?
Sim, ambos transmitem ideia semelhante: sem exposição a risco não há ganhos. A formulação da chuva é uma metáfora mais suave.
Como usar em contexto profissional?
Use‑o para justificar iniciativas calculadas, inovação ou candidaturas a novos desafios, acompanhando a expressão com análise de risco e plano de mitigação.

Usa‑se para justificar a necessidade de assumir riscos calculados para alcançar objetivos.
Aplica‑se tanto em contextos literais (evitar chuva) como figurados (carreiras, relações, investimentos).
Não é um apelo à imprudência: deve ponderar‑se a relação risco/benefício antes de agir.
Pode ser interpretado negativamente quando usado para pressionar alguém a aceitar riscos injustificados.

Se nunca candidatares ao cargo porque tens medo de falhar, nunca irás progredir — quem não anda à chuva, não se molha.
Literalmente: se não saíres de casa durante a chuva, não te vais molhar; figurativamente, se não deres o primeiro passo na tua empresa, não obterás clientes.

Há situações em que a prudência evita danos maiores (saúde, segurança, legais).
Risco sem planeamento pode resultar em perdas significativas; não é um conselho para agir sem avaliação.
Algumas oportunidades podem ser alcançadas por via segura sem exposição desnecessária.