Quem não sabe, pergunte.

Conselho para que quem tem dúvidas peça informação em vez de permanecer na ignorância; valoriza a humildade e a aprendizagem activa.

Versão neutra

Se não sabe, pergunte.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o ao encorajar alguém a esclarecer dúvidas — em aulas, reuniões ou trabalhos em equipa — sempre com tom de apoio e sem humilhar.
É sempre boa ideia perguntar tudo?
Não necessariamente. Faça uma pesquisa prévia e formule perguntas claras e pertinentes; evite perguntar informações facilmente acessíveis.
Como promover uma cultura onde as pessoas sintam que podem perguntar?
Dê feedback positivo a quem pergunta, responda com paciência, crie canais seguros para dúvidas e mostre que admitir desconhecimento é aceitável.
Como responder a alguém que pergunta muito ou de forma pouco preparada?
Ajudar a pessoa a estruturar a pergunta, indicar recursos para pesquisa e sugerir que tente resolver problemas simples antes de pedir ajuda.

Usa-se para encorajar perguntas e esclarecer dúvidas em contextos educacionais, profissionais e sociais.
Implica que não haver vergonha em admitir desconhecimento; o erro seria não procurar a resposta.
Pode ser dito como conselho directo (tom pedagógico) ou como lembrete informal entre pares.
Nem sempre se aplica de forma absoluta: antes de perguntar, é prudente procurar informação básica e avaliar o contexto.
Em ambientes com assimetrias de poder, perguntar pode exigir tacto para não expor ou constranger alguém.
Complementa práticas de comunicação eficaz: perguntas claras e objectivas facilitam respostas úteis.

Na reunião, o estagiário levantou a mão: «Quem não sabe, pergunte», disse o chefe para incentivar a participação.
Antes de enviar o relatório, ela procurou o colega responsável pelo sistema porque aplicava o princípio 'Quem não sabe, pergunte'.
Num forum online, um utilizador respondeu: «Quem não sabe, pergunte — assim evitamos erros e partilhamos conhecimento».
O professor repetiu: «Quem não sabe, pergunte», quando vários alunos mostraram hesitação em começar o exercício.

Perguntar sem preparação pode ser ineficaz: é preferível fazer uma breve pesquisa antes de interromper alguém.
Em certos contextos (questões confidenciais, segurança ou hierarquias rígidas) perguntar abertamente pode não ser apropriado.
Há perguntas que exigem sensibilidade cultural ou profissional; o modo e momento de perguntar também contam.
Excesso de perguntas pode sobrecarregar colegas; balanceie curiosidade com autonomia e iniciativa.