Quem tem saber, tem força.

O conhecimento confere vantagem, capacidade de influir e eficácia prática; a informação e a competência são fontes de poder.

Versão neutra

Quem tem conhecimento tem força.

Este provérbio vem de uma fonte histórica concreta?
A origem exacta na tradição oral portuguesa é incerta. Há, porém, um paralelo bem conhecido no aforismo inglês 'Knowledge is power', associado a Francis Bacon, e em fórmulas latinas semelhantes.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se pretende enfatizar que estudar, informar‑se ou dominar uma área confere vantagem prática, autoridade ou influência — por exemplo em educação, trabalho, negociações ou debates públicos.
Significa que a força física é irrelevante?
Não necessariamente irrelevante, mas o provérbio sublinha sobretudo a força resultante do conhecimento — capacidade de decisão, persuasão e eficácia — em vez de força física.
Há riscos em interpretar o provérbio de forma absoluta?
Sim. Exigir apenas conhecimento sem prática, ética ou aplicação pode ser perigoso; o provérbio deve ser equilibrado com a ideia de que saber precisa de ser bem aplicado.

Usa‑se para sublinhar que a preparação, a instrução e a informação fortalecem a posição de alguém.
Registo neutro/formal — pode aparecer em contextos educativos, profissionais ou políticos.
Não deve ser entendido apenas de forma literal (força física); refere‑se sobretudo a influência, autoridade e eficácia prática.
Pode servir tanto como elogio ao estudo como aviso de que ignorância fragiliza indivíduos e comunidades.

Numa negociação, quem dominava os dados técnicos saiu na frente: quem tem saber, tem força.
Os docentes insistem que investir em formação é essencial — afinal, quem tem saber, tem força.
Na gestão da empresa, a equipa que melhor compreendeu o mercado tomou as decisões mais eficazes; o saber traduziu‑se em força competitiva.