Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?

Valoriza a diversidade de gostos e preferências; lembra que a variedade dá sentido às escolhas individuais.

Versão neutra

Se todos tivessem o mesmo gosto, o que seria do amarelo?

Quando posso usar este provérbio?
Use-o em contextos informais para justificar ou defender uma preferência pessoal que seja diferente da maioria, ou para lembrar que a variedade é positiva.
Tem origem literária conhecida?
Não há registo de origem literária clara; trata-se de uma expressão popular do uso coloquial em português, inspirada na ideia de que gostos pessoais variam.
É apropriado em situações formais?
Normalmente é mais adequado a conversas informais. Em contextos formais, opte por formulações mais diretas sobre diversidade de opiniões ou preferências.

Frase retórica usada para defender gostos pessoais que divergem da maioria.
Aparece em conversas informais sobre moda, decoração, arte ou preferências alimentares.
Serve para lembrar que a uniformidade tornaria certas opções irrelevantes ou sem valor.
Normalmente emprega-se com tom levemente humorístico ou resignado, não como argumento lógico.

Quando ela escolheu aquela camisola amarelo-vivo e os amigos estranharam, respondeu: «Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?»
Numa reunião sobre o logótipo da empresa, alguém propôs um design arrojado; outro replicou: «Se todos gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?», defendendo a diversidade de propostas.
Ao provar um prato incomum, o cozinheiro sorriu: «Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?» — lembrando que nem todos apreciam o mesmo paladar.

Em contextos onde a uniformidade é necessária (segurança, normas técnicas), a diversidade de gostos não é desejável.
Tendências de mercado e modas podem favorecer a conformidade; nem sempre a diversidade de escolhas é prática ou eficiente.