Teima, mas não apostes.

Advertência para não confiar ou arriscar recursos com quem insiste sem provas: a teimosia não garante sucesso.

Versão neutra

Essa pessoa insiste, mas não deverias apostar (não arriscar recursos) com base nessa insistência.

O que quer dizer exactamente 'Teima, mas não apostes'?
Significa que alguém insiste numa ideia ou promessa, mas não é suficientemente fiável para que valha a pena arriscar dinheiro, tempo ou confiança com base nessa insistência.
Quando é adequado usar este provérbio?
Quando se quer avisar outra pessoa para não confiar cegamente nas garantias de alguém que insiste mas não tem historial de resultados. É útil em decisões financeiras, projectos e compromissos.
É uma expressão ofensiva?
Depende do tom. Pode ser apenas um conselho prudente; em tom irónico ou directo pode ser interpretada como desconfiança ou crítica.
Tem origem conhecida?
É um provérbio popular de uso corrente em português, mas a sua origem exacta é incerta e não está documentada.

Usa-se para dizer que alguém insiste numa ideia ou promessa, mas não é fiável o suficiente para arriscar dinheiro, tempo ou crédito.
É frequentemente dirigido a terceiros como aviso prudente, não como ataque directo — o tom pode ser irónico.
Aplica-se em contextos pessoais, profissionais ou sociais, quando a insistência carece de fundamento ou historial de resultados.

Ele promete lançar o projecto este mês e teima que vai cumprir, mas eu digo: teima, mas não apostes — ainda faltam provas.
A vizinha insiste que o restaurante vai reabrir já, mas eu não vou gastar dinheiro em reservas antecipadas; teima, mas não apostes.

Em certos casos a persistência compensa: 'Quem persevera alcança' mostra que a teimosia, quando bem dirigida, pode ser positiva.
Avaliar contexto e historial: se a pessoa já demonstrou resultados, apostar nela pode ser justificável.