Toda facção se compõe de velhacos e carneiros

Toda facção se compõe de velhacos e carneiros.

Crítica à tendência de grupos reunirem líderes oportunistas e seguidores submissos; alerta contra generalizações sobre facções.

Versão neutra

Toda facção compõe-se de velhacos e de seguidores

Qual é a ideia principal deste provérbio?
Que, em muitos agrupamentos, existem indivíduos oportunistas (velhacos) que se beneficiam e seguidores conformistas (carneiros) que aceitam sem questionar.
É ofensivo usar este provérbio?
O provérbio tem um tom crítico e pode ser ofensivo se aplicado a pessoas concretas. É apropriado para análise crítica, mas deve evitar-se quando se pretende diálogo conciliatório.
Quando é adequado usar esta expressão?
Quando se discute dinâmicas de poder, manipulação em grupos ou comportamento de massas. Deve manter-se a precisão e evitar generalizações injustas.

Usa-se sobretudo em contextos políticos ou partidários para apontar má-fé e conformismo dentro de grupos.
Serve como advertência contra a polarização: nem todas as posições e pessoas dentro de uma facção são iguais, mas a máxima destaca um padrão percebido.
Pode ter tom depreciativo; convém evitar em contextos em que se queira manter diálogo conflituoso ou respeitador.
Emprega-se frequentemente em análises retóricas ou críticas para simplificar dinâmicas de poder entre liderança e seguidores.

Depois do escândalo, os jornalistas recordaram: 'toda facção se compõe de velhacos e carneiros' para explicar a facilidade com que a liderança manipulou os apoiantes.
Na reunião de equipa, o gerente advertiu contra pensar em termos de 'velhacos e carneiros' — preferiu analisar atitudes concretas em vez de generalizações.

Nem todos os membros de uma facção são submissos; há críticas internas e dissidências.
Generalizar sobre um grupo pode ocultar responsáveis reais e inocentes.
As facções também podem conter membros reflexivos e bem-intencionados.