Um grama de prevenção vale mais que um quilo de cura.

Um grama de prevenção vale mais que um quilo de cura.
Provérbios Americanos

Medidas pequenas e antecipadas de prevenção evitam custos, esforço e problemas maiores no futuro.

Versão neutra

Prevenir pequenos problemas agora evita custos e trabalho muito maiores para os resolver mais tarde.

O provérbio significa que devemos evitar sempre os problemas?
Não necessariamente. Significa que, na maioria dos casos, pequenas ações preventivas são mais eficazes e económicas do que remediar danos maiores depois; mas há situações em que a prevenção é desproporcionada.
Qual é a origem desta expressão com grama e quilo?
É uma adaptação métrica moderna de um provérbio inglês atribuído a Benjamin Franklin. A forma original usa onças e libras; a versão em grama/quilo é coloquial e contemporânea.
Em que áreas se aplica melhor este provérbio?
Saúde pública, segurança no trabalho, manutenção de equipamentos, cibersegurança e finanças pessoais são exemplos claros onde a prevenção traz benefícios mensuráveis.

Usa-se em contextos de saúde pública, segurança, manutenção, finanças pessoais e gestão de riscos.
Tom prático e aconselhador; registado como sabedoria popular, não como fórmula científica absoluta.
Frequentemente citado para justificar investimento em prevenção mesmo quando os benefícios são invisíveis a curto prazo.
Não é adequado quando a prevenção tem custo desproporcionado face à probabilidade/gravidade do risco.

Vacinar a população contra uma doença pode parecer dispendioso, mas um grama de prevenção vale mais que um quilo de cura: evita surtos e internamentos.
Realizar manutenção regular ao carro é mais barato a longo prazo; um grama de prevenção vale mais que um quilo de cura.
Num sistema informático, atualizar e corrigir vulnerabilidades é preferível a lidar com as consequências de um ataque.
Abrir uma poupança de emergência é um exemplo prático de que prevenir pequenos imprevistos evita problemas económicos maiores.

Prevenção com custo elevado e baixa probabilidade de ocorrência pode ser ineficiente (análise custo-benefício).
Intervenções preventivas podem ter efeitos adversos (ex.: sobrediagnóstico e sobretratamento em saúde).
Falsa sensação de segurança: medidas inadequadas de prevenção podem levar a comportamentos de risco.