Uma boa ação jamais é esquecida.

Os actos de bondade deixam memória duradoura; um gesto benevolente tende a ser lembrado e a gerar reconhecimento ou boa vontade no futuro.

Versão neutra

Um bom acto nunca é esquecido.

Significa isto que sempre seremos recompensados por fazer o bem?
Não. O provérbio refere-se à tendência de os actos benevolentes serem lembrados; não promete uma recompensa garantida ou imediata.
Posso usar este provérbio para consolar alguém que ajudou sem ser reconhecido?
Sim. É apropriado para lembrar que o gesto ficará na memória de pessoas ou da comunidade, mesmo que o reconhecimento não seja imediato.
Há situações em que este provérbio não se aplica?
Sim. Em sociedades ou círculos em que os actos de bondade são sistematicamente ignorados ou explorados, o gesto pode não ser valorizado nem lembrado.

Usa-se para elogiar ou justificar um gesto altruísta, salientando que o bem feito terá efeito duradouro.
Adequado em contextos familiares, profissionais ou comunitários, tanto de registo informal como formal.
Não deve ser interpretado como garantia de recompensa imediata ou automática; trata-se de um juízo sobre memória e reconhecimento, não de causalidade obrigatória.
Pode servir para consolar alguém cujo gesto de ajuda não foi reconhecido de imediato.

Mesmo que ninguém tenha agradecido na altura, lembra-te: uma boa ação jamais é esquecida — alguém acabará por a valorizar.
Ela ajudou o colega a preparar a apresentação sem pedir nada em troca; mais tarde, esse colega apoiou-a quando mais precisava — uma boa ação jamais é esquecida.