Vale mais prevenir que remediar

É preferível tomar precauções para evitar problemas do que lidar com as consequências depois.

Versão neutra

É preferível prevenir do que remediar.

Quando devo aplicar este provérbio?
Aplique quando puder identificar riscos previsíveis e quando o custo das acções preventivas for razoável face ao custo das consequências. É especialmente útil em saúde, segurança, manutenção e planeamento financeiro.
Significa que devo evitar sempre qualquer risco?
Não. O provérbio aconselha prudência e preparação, mas é necessário avaliar o custo/benefício: aceitar algum risco pode ser racional se a prevenção for excessivamente dispendiosa ou impraticável.
Como se usa em contexto empresarial?
Usa‑se para justificar políticas de gestão de risco, investimento em formação, manutenção preventiva e auditorias — medidas que reduzem interrupções e custos futuros.
Tem aplicação na saúde pública?
Sim. Programas de vacinação, campanhas de prevenção e rastreios são exemplos de políticas que encarnam o princípio de prevenir para evitar doenças e custos maiores no futuro.

Usa-se para justificar medidas preventivas em saúde, segurança, finanças e gestão de projectos.
Funciona como conselho prático ou princípio de política: aplica-se quando o custo da prevenção é inferior ao custo do problema.
Pode ser usado em contextos formais (políticas, normas) e informais (conselho entre amigos ou familiares).
Não significa que prevenção anule totalmente o risco; é uma orientação para priorizar acções antecipadas.
Tem limitações quando a prevenção é extremamente dispendiosa ou impossível; nesses casos avalia‑se custo/benefício.

Antes de fazer uma viagem longa, convém verificar o carro e levar um kit de emergência — vale mais prevenir que remediar.
Vacinar as crianças contra doenças evitáveis é um exemplo claro do princípio: prevenir é melhor do que remediar.
Numa empresa, investir em formação e manutenção pode reduzir acidentes e interrupções; assim se aplica o ditado 'vale mais prevenir que remediar'.
Guardar uma poupança para imprevistos pode evitar endividamento caro no futuro — prevenir evita remediar depois.

Prevenção demasiado onerosa: nem todas as precauções são custo‑eficazes; às vezes é racional aceitar algum risco.
Risco residual: mesmo com prevenção podem surgir problemas que exigem remedição.
Excesso de cautela pode paralisar decisões ou impedir inovação (paralisia por análise).
Em situações de emergência inesperada, a reacção rápida e eficaz (remediar) é crucial quando a prevenção não era possível.