A ambição destrói quem a alberga

Advertência de que a ambição excessiva pode arruinar a vida, a reputação ou as relações de quem a cultiva.

Versão neutra

A ambição excessiva tende a causar prejuízos a quem a tem.

Significa isto que a ambição é sempre má?
Não. O provérbio refere‑se à ambição excessiva ou sem princípios. Ambição moderada e ética pode ser positiva e impulsionar realizações.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Ao advertir alguém cuja busca por poder, riqueza ou reconhecimento põe em risco relações, integridade ou resultados a longo prazo.
Tem origem conhecida ou é de autor famoso?
Não há origem específica fornecida; trata‑se de uma formulação de sabedoria popular que sintetiza um juízo moral comum.
Como aplicar este conselho na prática?
Defina limites éticos, avalie riscos a longo prazo, consulte terceiros de confiança e equilibre ambição com responsabilidade e empatia.

Usa‑se para advertir contra ambição desmedida; aplica‑se tanto a situações pessoais como profissionais.
Registo: neutro a formal; tom moralizante ou prudencial conforme o contexto.
Não é uma lei absoluta — admite exceções e depende de como a ambição é canalizada (ética, intensidade, meios).
Frequentemente dirigida a alguém cuja conduta põe em risco bens, relações ou integridade por desejo excessivo de mais.

Perdeu a amizade e a posição por decisões arriscadas motivadas apenas pela ascensão: a ambição destrói quem a alberga.
No comité discutimos limites claros, lembrando que ambição sem regras pode destruir quem a alberga.
Ela tinha talento, mas a pressa por mais responsabilidades levou‑a a tomar atalhos — um exemplo de como a ambição desmedida prejudica quem a nutre.

A ambição moderada e ética pode ser motor de progresso e realização pessoal.
Sem ambição é difícil alcançar grandes objetivos; o problema é a falta de limites ou de princípios.
É possível canalizar a ambição para fins positivos, combinando ambição com responsabilidade.