A existência é a eterna procura da felicidade.

A vida é apresentada como um processo contínuo de busca pela felicidade, indicando que a felicidade é um objetivo recorrente e não um estado fixo.

Versão neutra

Viver é procurar continuamente a felicidade.

O que significa este provérbio, em poucas palavras?
Significa que viver implica procurar constantemente a felicidade; a felicidade é vista como um objetivo contínuo em vez de um estado permanente.
É uma visão optimista ou pessimista da existência?
Depende da interpretação: pode ser optimista (motivação para agir e mudar) ou crítica/pessimista (sublinhar insatisfação constante).
Como posso usar este provérbio numa frase?
Use‑o para justificar escolhas pessoais ou para iniciar reflexões: por exemplo, 'Percebi que a existência é a eterna procura da felicidade, por isso mudei de rumo.'
Há riscos em adotar esta ideia como orientação de vida?
Sim. A busca contínua pode gerar ansiedade e frustração se a felicidade for encarada apenas como prazer imediato ou meta inatingível; equilibrar com aceitação e valores é aconselhável.

Usa‑se em contextos reflexivos, filosóficos ou literários para sublinhar a dimensão dinâmica da vida.
Pode servir para justificar mudanças de percurso pessoais ou profissionais em busca de maior bem‑estar.
Deve ser evitado como única leitura da vida quando se pretende enfatizar deveres, responsabilidades ou aceitação de circunstâncias.
Implica uma visão teleológica (com fim/objetivo) da existência e não descreve a totalidade das experiências humanas.

Ao recordar os vários recomeços, explicou que 'a existência é a eterna procura da felicidade' e que isso o levou a mudar de cidade e profissão diversas vezes.
Numa conversa sobre sentido de vida, ela citou o provérbio para afirmar que a busca pela felicidade motiva muitas das nossas escolhas, boas ou más.
O professor usou a expressão para iniciar um debate sobre se vale a pena perseguir apenas a felicidade pessoal em detrimento de outros valores.

A felicidade não deve ser o único fim; deveres, responsabilidade e sentido também configuram uma vida plena.
A procura constante pode levar à insatisfação crónica se a felicidade for entendida apenas como prazer imediato.
Algumas escolas filosóficas defendem a aceitação e a virtude como caminhos alternativos à busca incessante da felicidade.