A velhice é uma eterna doença.

Expressa uma visão pessimista do envelhecimento, equiparando-o a um estado contínuo de enfermidade e declínio físico.

Versão neutra

O envelhecimento tende a trazer desafios de saúde ao longo do tempo.

O que significa este provérbio?
Significa que envelhecer é visto como um estado contínuo de fragilidade e doença, uma visão pessimista do processo de envelhecimento.
É aceitável usar esta expressão?
Depende do contexto. Em registo informal pode ser ouvido como queixa, mas em situações profissionais ou sensíveis é aconselhável evitá‑la por poder ser considerada ageista.
Há alternativas menos negativas?
Sim: «O envelhecimento traz desafios de saúde» ou «Envelhecer requer cuidados e prevenção» preservam a ideia sem estigmatizar.

Tom popular e geralmente pejorativo: usado para lamentar perdas de saúde ou autonomia associadas à idade.
Registo informal; em contextos formais ou sensíveis pode ser considerado ofensivo ou etário.
Pode aparecer em conversas que exageram os efeitos da idade; use com cuidado para não estigmatizar pessoas idosas.

Quando a família se queixava das doenças do avô, o tio repetia: «A velhice é uma eterna doença», sem considerar os cuidados que ele recebia.
Numa discussão sobre políticas de saúde, alguém criticou a expressão «A velhice é uma eterna doença» por tratar o envelhecimento como algo apenas negativo.

O envelhecimento é um processo natural e nem sempre implica doença permanente; muitas pessoas envelhecem com qualidade de vida.
Abordagens modernas de saúde pública defendem envelhecimento ativo e prevenção, contrapondo a ideia de que a velhice é apenas sofrimento.