A experiência corrige

A experiência corrige.

Com prática e tempo, os erros tendem a ser identificados e corrigidos pela própria experiência.

Versão neutra

A experiência corrige erros ao longo do tempo.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Usa-se quando se quer enfatizar que a prática e o tempo levam à correção de erros ou ao aperfeiçoamento de uma competência, sobretudo após um período inicial de inexperiência.
Significa que não é preciso estudar ou planear?
Não. O provérbio destaca o valor da experiência prática, mas não substitui estudo, planeamento ou instrução formal; todos podem combinar-se para melhores resultados.
A experiência pode enganar?
Sim. Experiências mal interpretadas ou repetidas sem análise crítica podem reforçar práticas incorretas. É importante refletir sobre a experiência e ajustar comportamentos com base em evidências.

Usa-se para sublinhar que o aprendizado prático corrige falhas cometidas no início de um processo.
É adequado em contextos profissionais, de ensino e desenvolvimento de competências.
Implica progressão gradual; não garante correção imediata nem ausência de riscos.
Tom frequentemente encorajador ou consolador — reduz a severidade de um erro inicial.

No primeiro semestre cometemos muitos enganos na produção; com dois meses de trabalho contínuo, a equipa comprovou que a experiência corrige e os erros diminuíram.
Quando se aprende a tocar um instrumento, é normal falhar no início; com prática diária a experiência corrige a técnica.
O novo programador demorou a adaptar-se ao código legado, mas a experiência corrigiu a maioria das más práticas.

Nem toda experiência corrige automaticamente: experiências mal interpretadas podem perpetuar erros.
A experiência pode também consolidar vícios se não houver reflexão crítica.
Há situações em que conhecimento teórico ou formação externa corrige mais eficazmente do que apenas experiência acumulada.