A juventude deve seguir seu curso.

Defende que os jovens precisam viver as suas experiências e desenvolver-se à sua maneira, mesmo que isso envolva erros e aprendizagens.

Versão neutra

Os jovens devem seguir o seu curso.

Este provérbio justifica não fazer nada perante más decisões de jovens?
Não necessariamente. O provérbio sublinha a importância da experiência própria, mas não dispensa orientação, protecção e intervenção quando há risco sério.
Quando é apropriado usar esta expressão?
Em discussões sobre educação, formação, transição para a vida adulta e debates sociais onde se defende mais autonomia para os jovens.
Posso usar 'os jovens' em vez de 'a juventude'?
Sim. 'Os jovens devem seguir o seu curso' é uma versão mais directa e costuma ser mais clara em contextos informais.

Usa‑se para justificar que os jovens devem ter espaço para tomar decisões e aprender com as consequências.
Tomar o provérbio ao pé da letra pode servir de desculpa para omissão de orientação; é comum combiná‑lo com conselhos práticos.
Registo: pode aparecer tanto em conversas informais (família, amigos) como em textos de opinião sobre educação e juventude.
Gramaticamente, 'juventude' é um substantivo colectivo; formas equivalentes com 'os jovens' são igualmente usadas e por vezes mais claras em contexto.

Quando os pais discutiam se deviam controlar todas as escolhas, o avô interveio: 'A juventude deve seguir seu curso; precisamos deixá‑los aprender'.
Num artigo sobre políticas de emprego para jovens escrevia‑se que a sociedade deve permitir que a juventude siga o seu curso, fornecendo apoio em vez de imposições.

É preciso orientar e estabelecer limites — nem toda a liberdade é benéfica sem supervisão.
Usado em excesso pode justificar negligência por parte de quem deveria apoiar o jovem.
Em algumas situações (risco sério, saúde, ilegalidade) intervir é necessário apesar do provérbio.