A mesa lauta, muitas vezes, conduz à pobreza.

Aviso de que o luxo e o gasto excessivo com alimentação e festas podem levar à ruína financeira.

Versão neutra

O luxo excessivo na mesa pode conduzir à pobreza.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Usa‑se para advertir alguém que está a gastar demais com festas, refeições ou luxo, especialmente quando isso põe em risco a estabilidade financeira.
Este provérbio culpa sempre quem tem uma mesa lauta?
Não necessariamente; pretende alertar para o risco de gastos excessivos. Contextos de celebração pontual ou de pessoas com recursos não são automaticamente criticados.
Como aplicar este conselho na gestão doméstica?
Planear orçamentos, definir limites para entretenimento e poupança, e distinguir entre partilha social e consumo repetido e descontrolado.

Usa‑se para advertir contra o consumo excessivo e o desperdício.
Aplicável tanto a famílias como a grupos ou instituições que vivem acima das suas possibilidades.
Não pretende condenar hospitalidade moderada nem destacar pobreza estrutural; foca o comportamento de despesa excessiva.

Gastaram tudo em banquetes e celebraram sem pensar nas contas — a mesa lauta, muitas vezes, conduz à pobreza.
Se continuarmos a receber amigos com extravagância e a não guardar, vamos aprender na prática que a mesa lauta, muitas vezes, conduz à pobreza.
O tio sempre dizia que não valia a pena endividar‑se por um jantar; obviamente, a mesa lauta muitas vezes conduz à pobreza.

Ter uma mesa bem servida nem sempre indica desperdício: pode refletir planeamento financeiro e recursos suficientes.
Hospitalidade culturalmente importante não equivale necessariamente a consumo irresponsável.
A pobreza pode resultar também de fatores estruturais (crises, desemprego) independentemente dos hábitos de consumo.