A mulher é um demónio em carne

Expressão que caracteriza mulheres como más, perigosas ou moralmente inferiores; é um juízo negativo e estereotipado.

Versão neutra

Considerar uma mulher como má ou perigosa

O que quer dizer este provérbio?
A frase atribui às mulheres qualidades demoníacas ou más, funcionando como um rótulo pejorativo e generalizador.
É apropriado usar esta expressão hoje em dia?
Não. A expressão é considerada ofensiva e sexista; só deve ser citada em contextos críticos, históricos ou académicos.
Tem origem conhecida?
Não há origem claramente documentada associada a esta forma exata; trata-se de um estereótipo que aparece em várias culturas ao longo do tempo.
Como abordar este provérbio em trabalhos académicos?
Contextualize-o historicamente, analise a função ideológica do estereótipo e inclua contrapontos que mostrem a sua falta de validade generalizadora.

É uma formulação claramente pejorativa e sexista; atualmente é considerada ofensiva.
Deve ser citada apenas em contextos de análise histórica, literária ou crítica, não como descrição de pessoas reais.
Quando usada em estudos, convém contextualizar a época e as estruturas sociais que geraram esse estereótipo.

No romance, o personagem repete o provérbio 'A mulher é um demónio em carne' para mostrar os preconceitos da sua comunidade.
Hoje muitos comentadores referem esta expressão como exemplo de linguagem sexista e antiquada, usando-a para criticar mentalidades retrógradas.

Generalizações deste tipo não reconhecem a diversidade de comportamentos e experiências das mulheres.
Classificar um grupo inteiro como 'demónio' é uma forma de desumanização que serve estereótipos, não análise factual.
Atribuir traços morais negativos a um género é injusto e socialmente prejudicial.