A vontade do cidadão é livre.

Afirma que cada cidadão tem liberdade de escolha e decisão, não devendo sofrer coação para agir segundo a sua vontade.

Versão neutra

Cada cidadão tem liberdade de escolha, sujeita às restrições legais e ao respeito pelos direitos de outrem.

O que significa este provérbio?
Significa que os cidadãos têm o direito de escolher e agir segundo a sua vontade, sem coação, dentro dos limites impostos pela lei e pelos direitos dos outros.
Esta liberdade é absoluta?
Não. A liberdade individual pode ser restringida por regras legais, pelas obrigações cívicas e quando entra em conflito com direitos de terceiros ou com o interesse público.
Em que contextos se usa este provérbio?
Usa‑se em discursos políticos, debates sobre direitos civis, textos educativos e discussões éticas para sublinhar a autonomia individual.
Pode ser usado para justificar desobediência a leis?
Invocar a liberdade pessoal não isenta alguém de cumprir a lei; pode ser um argumento em debates sobre mudança legal, mas não constitui, por si só, uma justificação legal.

Usado em contextos políticos e cívicos para enfatizar a autonomia individual.
Nem sempre é literal: a liberdade pode ser limitada por lei, direitos de terceiros ou exigências públicas.
Tom geralmente formal ou normativo; pode aparecer em discursos, textos legais e debates éticos.
Pode ser invocado de forma retórica para contestar restrições, mas não garante impunidade perante a lei.

No debate sobre o voto obrigatório, a oradora lembrou que 'a vontade do cidadão é livre' e defendeu o direito de não votar.
Os cidadãos decidiram por maioria e recordaram que cada um tem liberdade de escolha, mas que essa liberdade não pode violar leis.
Durante a pandemia, discutiu‑se até que ponto 'a vontade do cidadão é livre' quando medidas de saúde pública impõem limitações temporárias.

A liberdade individual pode ser limitada por lei.
A vontade do cidadão não é absoluta quando conflita com os direitos de outros.
Coação económica ou social reduz a liberdade de facto.
Em situações de emergência, o Estado pode impor restrições temporárias às liberdades.