Adivinhar é proibido.
Advertência para não tomar decisões ou afirmar factos com base em suposições; antes, verificar ou perguntar.
Versão neutra
Não adivinhes; confirma antes de agir.
Faqs
- Significa que nunca se deve confiar na intuição?
Não. O provérbio privilegia a verificação quando possível; reconhece-se que a intuição pode ser útil, especialmente em falta de tempo, mas não substitui confirmação sempre que for possível. - É uma expressão formal ou coloquial?
Funciona em ambos os registos: pode ser usada informalmente entre amigos ou como regra prática em contextos profissionais. - Posso usar este provérbio num ambiente de trabalho?
Sim. É comum em áreas onde erros por suposições têm custo elevado (medicina, engenharia, TI, finanças).
Notas de uso
- Usa-se para incitar à verificação de informação em vez de confiar em palpites.
- Tom de aviso ou regra prática em contextos profissionais (medicina, engenharia, direito, TI) e pessoais.
- Pode ser dito de forma literal (regras de um jogo ou exame) ou figurada (cultura organizacional).
- Não implica que a intuição seja sempre errada, mas privilegia-se a prova ou a confirmação.
Exemplos
- Num diagnóstico clínico, aplicou-se a máxima 'Adivinhar é proibido' — primeiro fizemos os exames necessários.
- Na reunião de projeto, o chefe repetiu: 'Adivinhar é proibido' — se não houver dados, pergunta-se ou investiga-se.
Variações Sinónimos
- Não adivines
- Não faças suposições
- Não se improvisa
- Pergunta antes de assumir
Relacionados
- Mais vale perguntar do que errar
- Quem assume, que confirme
- Não julgues sem saber
Contrapontos
- Em jogos ou passatempos, adivinhar faz parte da diversão e é aceitável.
- Em situações de emergência, decisões rápidas podem exigir estimativas sem confirmação completa.
- A intuição informada pode ser útil quando não há tempo para verificar, mas deve ser seguida de verificação assim que possível.
Equivalentes
- inglês
Don't guess; verify first. - espanhol
No adivines; confirma antes. - francês
Ne devinez pas; vérifiez d'abord.