Amigo de todos, e ainda mais da verdade.

Elogia quem procura ser justo e honesto perante todos, valorizando a verdade mesmo que isso desagrade.

Versão neutra

Procura ser amigo de todos, mas dá prioridade à verdade.

O que significa este provérbio?
Significa que uma pessoa procura manter boas relações com todos, mas dá prioridade à verdade e à honestidade, mesmo quando isso custa popularidade.
É um elogio ou uma crítica?
Depende do contexto. Pode ser elogioso, sublinhando integridade e imparcialidade, ou usado ironicamente para justificar excessiva franqueza que prejudica relações.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Ao descrever alguém que valoriza factos e honestidade em decisões ou discursos, ou ao discutir o balanceamento entre verdade e diplomacia.

Usado para descrever uma pessoa imparcial e honesta que privilegia a verdade em relação à popularidade ou à conveniência.
Pode ter tom elogioso (honestidade, integridade) ou ser usado ironicamente quando alguém justifica franqueza excessiva em prejuízo das relações.
Aplica-se tanto a contextos pessoais (amizades, família) como profissionais (jornalismo, ciência, administração).

No debate, o professor manteve-se firme nas provas e na lógica; é amigo de todos, e ainda mais da verdade.
Ele prefere dizer o que é factual mesmo que alguns fiquem ofendidos — amigo de todos, e ainda mais da verdade.

Evitar magoar: às vezes a manutenção da paz exige moderação na franqueza.
Diplomacia e consenso: em certas situações, preservar relações pode ser prioritário face à exposição imediata da verdade.
Relativismo social: o que é «verdade» pode depender do contexto; afirmar uma «verdade» absoluta pode ser contestável.