Amor grande, amor de mãe

Sublinhar que o amor materno é dos afetos mais fortes e dedicados.

Versão neutra

O amor de mãe é um dos mais fortes.

Significa que o amor de mãe é sempre melhor que outros afetos?
Não necessariamente. O provérbio enfatiza a força do afecto materno como valor cultural, mas não pretende diminuir outras formas de amor nem ignorar relações maternas problemáticas.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Usa-se em contextos informais ou em textos que destacam cuidado e dedicação materna, por exemplo ao comentar sacrifícios, proteção ou afeto evidentes por parte de uma mãe.
Tem origem histórica conhecida?
Não há uma origem documentada precisa; é uma expressão popular que circula na tradição oral e escrita da língua portuguesa, refletindo valores culturais sobre a maternidade.

Usado para valorizar a dedicação e o cuidado materno em contextos familiares e sociais.
Aparece em conversas informais, textos sobre família e educação, e em discursos que exaltam o papel da mãe.
Não implica que todas as experiências maternas sejam idênticas; é uma generalização cultural sobre o afecto materno.

Quando o filho adoeceu de madrugada, todos reconheceram: amor grande, amor de mãe — ela não saiu do lado dele até amanhecer.
Ao agradecer publicamente a enfermeira que salvou a filha, disse: 'Amor grande, amor de mãe' para explicar a intensidade do seu gesto.

Nem todas as relações maternas são saudáveis; amor materno pode também ser possessivo ou condicionado.
Existem outras formas de amor forte (pai, avós, cuidadores) que podem ser igualmente determinantes.
Generalizações culturais não substituem a avaliação de cada relação individual.