Antes que proves, não louves, nem reproves.

Aconselha a não elogiar nem criticar algo antes de o experimentar ou conhecer por experiência própria.

Versão neutra

Não elogies nem critiques sem primeiro experimentar ou conhecer.

O que significa este provérbio?
Significa que não se deve elogiar nem criticar algo antes de o experimentar ou conhecer por experiência própria.
Quando devo usar este provérbio?
Use-o ao aconselhar alguém que está a precipitar-se em julgar um produto, ideia ou experiência sem a testar; é útil em contextos de prova prática ou avaliação pessoal.
Há exceções ao conselho do provérbio?
Sim. Em situações de segurança, ética ou urgência pode ser justificado agir sem experimentar. Também se pode aplicar conhecimento prévio especializado sem necessidade de prova pessoal.

Registo: coloquial e proverbial; usado em conversas informais e em conselhos práticos.
Contextos típicos: provar alimentos, testar métodos, avaliar produtos, formar opinião sobre ideias ou pessoas.
Função: recorda a importância da experiência direta e da prudência antes de emitir juízos.
Limitações: nem sempre aplicável—em situações de segurança, ética ou emergência pode ser necessário decidir sem experimentar.
Tom: pode servir tanto como conselho amigável como retoricamente para censurar quem julga precipitadamente.

Antes de dizeres que a sopa é má, lembra-te: antes que proves, não louves, nem reproves — prova primeiro.
O chefe pediu uma opinião sobre a nova ferramenta; respondi que não a criticaria antes de a testar, porque antes que proves, não louves, nem reproves.
Quando alguém se queixa da série, podes responder: não a critiques sem a veres — antes que proves, não louves, nem reproves.

Em situações de segurança ou risco (ex.: alimentos contaminados, práticas perigosas) pode ser necessário recuar ou reprovar sem provar.
Algumas decisões exigem princípios ou conhecimentos prévios: moralidade, legislação ou experiência profissional podem justificar julgamento sem experimento.
Há também quem defenda que a cautela excessiva (esperar sempre por prova) atrasa decisões úteis — nestes casos, avaliação por analogia ou antecedentes pode ser preferível.