Antes sobrar que faltar

Antes sobrar que faltar.

Prefere-se ter um excedente em vez de correr o risco de ficar sem algo essencial; transmite precaução e planeamento.

Versão neutra

É preferível ter mais do que o necessário do que não ter o suficiente.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o ao justificar decisões de precaução, como comprar mais material, planear reservas ou manter stock de segurança para evitar rupturas.
Não encoraja desperdício?
O provérbio expressa preferência pela segurança; no entanto, é aconselhável balancear essa postura com práticas que minimizem desperdício (armazenamento adequado, doação, planeamento).
É apropriado em contextos empresariais?
Sim, especialmente em áreas onde a falta tem custos elevados (saúde, logística, serviços essenciais), embora deva ser avaliado face ao custo de manter excedentes.
Qual é a origem do provérbio?
Trata-se de um dito popular de origem não documentada; é parte da sabedoria prática transmitida oralmente nas comunidades.

Usado em contextos de planeamento de recursos: compras, festas, estoques e logística.
Tem um registo coloquial e é comum em conversas familiares e profissionais informais.
Refere-se à prioridade pela segurança/continuidade sobre a eficiência estrita (aceita-se algum desperdício para evitar falta).
Deve ser ponderado quando o desperdício tem custos económicos, sociais ou ambientais elevados.

Ao preparar o buffet para a festa, ela disse: «Antes sobrar que faltar», e comprou pratos extra.
No armazém decidiram manter um stock de segurança — melhor sobrar do que faltar quando a procura subir inesperadamente.
Para a viagem de campo levei sempre um casaco extra: antes sobrar que faltar, caso o tempo mude.

Pode incentivar desperdício e custos desnecessários se aplicado sem limites.
Em contextos de recursos escassos ou de elevado impacto ambiental, o excesso não é justificável.
Gestão moderna pode preferir estratégias just-in-time (fornecimento sob demanda) em vez de manter excedentes.