Bom conselho não tem preço.

Um bom conselho é inestimável: tem um valor prático e moral que não se pode comprar com dinheiro.

Versão neutra

Um bom conselho é inestimável.

Significa que os conselhos devem ser dados de graça?
Não necessariamente. O provérbio enfatiza o valor intrínseco de um bom conselho, não a ausência de pagamento. Em contextos profissionais, o aconselhamento qualificado pode e deve ser remunerado.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Usa-se ao reconhecer uma orientação útil que fez diferença numa decisão ou resultado. Pode aparecer em agradecimentos, conversas informais ou textos que ressaltem a importância da experiência e da prudência.
Pode ser usado de forma irónica?
Sim. Pode servir para criticar um conselho óbvio, inútil ou mal dado, dependendo do tom e do contexto.

Usa-se para valorizar orientações ou sugestões úteis recebidas, sobretudo quando contribuíram para uma boa decisão.
Apropriado em contextos informais e formais; tom neutro e de gratidão ou reconhecimento.
Não implica que todo conselho gratuito seja bom — sublinha o valor dos conselhos que mostram experiência ou empatia.
Pode ser usado ironicamente quando se critica um conselho óbvio ou inútil.
Em áreas profissionais (saúde, jurídica, fiscal), o provérbio convive com a ideia de que aconselhamento qualificado pode ser pago.

Estava hesitante sobre aceitar a oferta, mas o conselho do meu colega ajudou-me a decidir — bom conselho não tem preço.
Quando a empresa enfrentou problemas, as recomendações do consultor interno foram cruciais; percebi que bom conselho não tem preço.

Nem todo conselho gratuito é útil; alguns podem ser errados ou prejudiciais.
Em profissões reguladas, o aconselhamento qualificado normalmente tem um custo; «não ter preço» refere-se ao valor, não à ausência de remuneração profissional.
O valor do conselho depende também de quem o dá e do contexto; sem ação, até um bom conselho pode ser inútil.