Cada coisa a seu tempo

Cada coisa a seu tempo.

Conselho para agir com paciência e respeitar a ordem temporal: cada assunto ou tarefa tem o momento adequado para ser feito.

Versão neutra

Cada coisa tem o seu tempo.

Quando devo usar este provérbio?
Use‑o para aconselhar paciência e planeamento seguindo uma sequência lógica de passos; não é apropriado para justificar adiamentos em situações urgentes.
Significa que nunca devo acelerar processos?
Não. Significa que muitas actividades beneficiam de respeito pelo momento adequado, mas há casos (urgências, prazos críticos) em que acelerar é necessário.
É um provérbio universal?
A ideia é comum a muitas culturas e línguas; embora a formulação exacta seja popular em português, existem equivalentes noutros idiomas.

Usa‑se para aconselhar paciência ou para evitar pressa desnecessária.
Aplica‑se em contextos pessoais (relacionamentos, luto, aprendizagem) e profissionais (planeamento de projetos, fases de trabalho).
Tomar como orientação para planear etapas em vez de executar tudo em simultâneo.
Não deve ser usado para justificar procrastinação indefinida em tarefas urgentes ou responsabilidades evitáveis.
Registo: informal a neutro; adequado em conversas, orientações e textos de aconselhamento.

Quando o projecto estiver planeado, não o apresses: cada coisa a seu tempo para garantir qualidade.
Ao aprender uma nova língua, lembra‑te que cada coisa a seu tempo — começa pelos fundamentos antes de procurar fluência imediata.
Depois da separação, aceita o luto: cada coisa a seu tempo; não forces uma recuperação rápida.
Se estás a preparar a casa para o bebé, faz uma lista e trata de cada etapa a seu tempo, sem querer resolver tudo num dia.

Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje — contrapõe a ideia quando a ação imediata é necessária.
Quem espera, desespera — lembra que a espera excessiva pode ser prejudicial.
Em situações de emergência, agir sem demora é preferível a aguardar o momento perfeito.