Cada um come do que gosta.
Cada pessoa tem gostos e preferências diferentes, e isso deve ser aceite.
Versão neutra
Cada pessoa come aquilo de que gosta.
Faqs
- Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado em conversas informais quando se quer aceitar ou encerrar uma discussão sobre preferências pessoais que não prejudicam outras pessoas. - O provérbio justifica qualquer comportamento?
Não. Serve para falar de gostos pessoais; não deve ser usado para legitimar ações que prejudiquem terceiros, violem normas ou causem danos. - Tem origem conhecida?
Não há uma origem específica documentada; é uma expressão popular que resume a ideia comum de que os gostos variam entre as pessoas.
Notas de uso
- Usa-se para justificar ou aceitar escolhas pessoais, sobretudo quando não prejudicam terceiros.
- Tom frequentemente conciliador ou resignado; pode suavizar críticas sobre gostos ou opções.
- Registo coloquial a neutro; apropriado em conversas informais e respostas breves em contexto social.
Exemplos
- Enquanto alguns apreciam carne, outros preferem pratos vegetarianos — cada um come do que gosta, não vale a pena discutir.
- Na festa havia várias sobremesas; deixámos que cada um escolhesse — cada um come do que gosta.
Variações Sinónimos
- Cada pessoa come aquilo que lhe agrada.
- Cada um tem os seus gostos.
- A cada um o seu gosto.
Relacionados
- Gosto não se discute.
- A cada qual o seu gosto.
- Cada macaco no seu galho.
Contrapontos
- Nem sempre os gostos privados são aceitáveis quando prejudicam outros (por exemplo, escolhas alimentares que ponham em risco a saúde coletiva).
- Preferências podem estar condicionadas por limitações económicas, culturais ou de saúde, por isso a frase não justifica desigualdades ou imposições.
- Em contextos profissionais ou técnicos, 'cada um faz o que prefere' pode ser inadequado quando existem normas, segurança ou eficiência em jogo.
Equivalentes
- inglês
To each their own. - espanhol
Cada cual con su gusto. - francês
Chacun ses goûts. - português (Brasil)
Cada um com seu gosto.