Proverbo rural que associa a chuva em datas religiosas (Páscoa/Ressurreição e Ascensão) a efeitos distintos nas colheitas: chuva na Páscoa pode estragar frutos e cereais, enquanto chuva na Ascensão é vista como benéfica, capaz de melhorar a produção mesmo em solos pobres.
Chuva na Páscoa estraga as nozes e prejudica o pão; chuva na Ascensão chega a fazer pão nas pedras.