Cobra que não anda não apanha sapo

Cobra que não anda não apanha sapo.

Quem não se mexe ou não toma iniciativa não obtém resultados ou oportunidades.

Versão neutra

Quem não age não obtém resultados.

Quando devo usar este provérbio?
Usa-se para encorajar alguém a tomar iniciativa, candidatar-se a algo, ou agir em vez de permanecer passivo. É apropriado em conselhos informais e conversas motivacionais.
O provérbio recomenda correr riscos?
Induz à assunção de ações necessárias para alcançar objetivos, mas não justifica imprudência. Deve entender-se como estímulo à iniciativa combinada com avaliação do risco.
É um provérbio ofensivo ou sensível?
Não; é de uso geral e não contém linguagem ofensiva, embora o tom possa ser interpretado como crítico se dirigido a alguém de forma acusatória.

Usa-se para incentivar iniciativa, trabalho ou risco calculado.
Registo coloquial; comum em conversas informais e aconselhamento prático.
Pode ter tom motivacional ou censurador, conforme o contexto (elogia ação ou critica passividade).
Não recomenda ação imprudente — enfatiza a necessidade de agir para ter hipóteses de sucesso.

Se queres que o teu projecto avance, tens de procurar clientes ativamente — cobra que não anda não apanha sapo.
Ele ficou a queixar-se da falta de oportunidades, mas não se inscreveu nas ofertas; cobra que não anda não apanha sapo.
A equipa não pode esperar que tudo caia do céu; têm de propor ideias e correr riscos moderados — como diz o provérbio, cobra que não anda não apanha sapo.

Actuar sem ponderação pode causar perdas; nem toda a iniciativa é sábia.
Em alguns casos, esperar e observar é a estratégia mais prudente — nem sempre a ação imediata é a melhor opção.
Cultura e contexto social podem condicionar o sucesso; a iniciativa pessoal não garante resultados por si só.