Expressa a ideia de que a maioria das pessoas prefere a comida quente; por extensão, que as pessoas gostam de conforto, novidade ou benefício imediato.
Versão neutra
A maioria das pessoas prefere comer alimentos quentes.
Faqs
Este provérbio é usado só em contexto de comida? Não; embora literal refira a comida, é comum o uso metafórico para indicar preferência por coisas frescas, prontas ou que trazem benefício imediato.
Tem origem conhecida? Não há uma origem documentada específica; trata‑se de um ditado de uso popular que reflecte uma observação quotidiana sobre preferências alimentares.
É sempre verdade que 'toda a gente' gosta de comer quente? Não. É uma generalização. Muitas pessoas preferem pratos frios, têm restrições de saúde ou culturais, ou evitam temperaturas elevadas por razões práticas.
Notas de uso
Usado tanto literalmente (referido à comida) como figuradamente (sobre preferências gerais por algo fresco, pronto ou vantajoso).
Empregado em conversas informais para justificar servir ou oferecer alimentos quentes.
Pode aparecer com tom irónico quando se questiona uma generalização demasiado ampla.
Exemplos
Vamos deixar a comida no forno até a hora de servir — comer quente, gosta toda a gente.
Quando lançámos o produto, lembrámo‑nos do provérbio: oferecer algo pronto e imediato chama mais atenção — comer quente, gosta toda a gente.
No arraial servem sempre pratos quentes porque, na prática, comer quente agrada a quase todos.
Variações Sinónimos
Comida quente agrada a todos
A comida quente tem sempre adeptos
Quem não gosta de comida quente?
Relacionados
A fome é o melhor tempero
Gosto não se discute
Quem tem fome, come o que há
Contrapontos
Há pessoas com restrições dietéticas (alergias, problemas digestivos) que não podem consumir alimentos muito quentes.
Em algumas culturas ou em dias muito quentes, pratos frios são preferidos.
Alimentos demasiado quentes podem causar queimaduras ou reduzir a qualidade sensorial, pelo que nem sempre são desejáveis.