Despreza teu inimigo, logo serás vencido.

Aviso de que subestimar ou desprezar um adversário aumenta a probabilidade de derrota.

Versão neutra

Se desprezares o teu inimigo, serás derrotado.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se pretende advertir alguém sobre os riscos de subestimar um adversário, numa situação competitiva, profissional, política ou pessoal.
O provérbio implica que devemos sempre tratar o inimigo com respeito?
Não necessariamente respeito pessoal, mas sugere prudência, atenção e preparação em vez de desprezo ou negligência.
É um conselho aplicável a contextos empresariais?
Sim. Em negócios, subestimar concorrentes, mudanças de mercado ou riscos pode levar a perdas; o provérbio funciona como lembrete estratégico.
Existem exceções ao provérbio?
Sim: em casos onde os recursos são limitados, optar por não reagir a um adversário fraco pode ser uma estratégia deliberada. O provérbio é uma advertência geral, não uma regra absoluta.

Emprega-se como conselho para não subestimar competidores, rivais ou perigos aparentes.
Tom admonitório: alerta para cautela, vigilância e preparação.
Usa-se tanto em contextos literais (batalha, competição) como figurados (negócios, política, relações pessoais).
Não implica necessariamente que todo desprezo leve sempre à derrota — funciona como regra prática e advertência.

Na negociação com o concorrente, desprezaram as capacidades dele e, no fim, perderam o contrato — descrito por muitos como um caso de 'despreza teu inimigo, logo serás vencido'.
O treinador pensou que a equipa mais fraca não representaria perigo; acreditou que podia poupar titulares e acabou eliminado: um exemplo prático do provérbio.
Em política, menosprezar um adversário emergente pode facilitar a sua ascensão — por isso, 'despreza teu inimigo, logo serás vencido' serve como advertência.

Em certas situações estratégicas, ignorar um inimigo fraco pode ser racional para poupar recursos; não é imperativo que todo desprezo leve à derrota.
Existem casos em que subestimar alguém não teve consequências negativas imediatas, pelo que o provérbio é mais uma advertência geral do que uma lei absoluta.