Faze bem, não temerás ninguém.

Fazer o bem dá segurança moral e reputacional; quem age corretamente não precisa viver dominado pelo medo dos outros.

Versão neutra

Faz o bem e não temerás ninguém.

O que significa exactamente este provérbio?
Significa que agir correctamente e com integridade traz segurança moral e, muitas vezes, respeito dos outros, reduzindo o receio de represálias morais ou sociais.
É um conselho religioso?
Pode ter uso religioso, porque muitas tradições valorizam a prática do bem, mas também é um princípio ético de sentido geral aplicável fora de contextos religiosos.
Devo interpretar isto como incentivo a ser imprudente?
Não. O provérbio incentiva a integridade, mas não substitui o bom senso: fazer o bem não dispensa cautela em situações perigosas.

É um conselho moral que encoraja a agir com rectidão; geralmente usado de forma aconselhadora ou pedagógica.
Não é uma garantia literal de proteção física: refere-se sobretudo à tranquilidade de consciência e ao respeito alheio.
Pode aparecer em contextos religiosos, éticos ou civis; o tom pode variar do sério ao proverbial/folclórico.
Ao empregá-lo, convém ter em conta que fazer o bem não dispensa prudência em situações de risco concreto.

Quando o rapaz se preocupava com as acusações, a avó disse-lhe: «Faz o bem e não terás de temer ninguém» para o encorajar a manter a integridade.
No escritório, o gestor repetia: «Faz o bem e não terás de temer ninguém», lembrando que agir com transparência evita conflitos e suspeitas.
Ao orientar voluntários, a coordenadora afirmou que fazer o bem com honestidade dá tranquilidade de consciência, resumindo: «Faz o bem e não terás de temer ninguém».

Fazer o bem não elimina todos os riscos: uma pessoa honesta pode ainda ser vítima de injustiças ou violência.
Em contextos de opressão, agir moralmente pode exigir cautela e estratégia, não apenas coragem moral.
O provérbio pode ser interpretado de forma ingênua se for usado para justificar falta de preparação ou imprudência.