Livra‑te de questões, se queres viver em paz.

Livra-te de questões, se queres viver em paz.

Evita envolver‑te em problemas ou disputas desnecessárias para preservar a tranquilidade pessoal.

Versão neutra

Afasta‑te dos problemas se quiseres viver em paz.

Este provérbio aconselha sempre a evitar confrontos?
Não. Refere‑se sobretudo a conflitos menores ou desgastantes. Confrontos necessários para corrigir injustiças ou proteger interesses podem exigir ação.
Quando é útil seguir este conselho?
Quando o conflito traz mais custo emocional do que benefício prático, ou quando a própria discussão compromete relações e não resolve o problema.
Quais os riscos de aplicar sempre este princípio?
Risco de acumular problemas não resolvidos, de permitir comportamentos inaceitáveis e de perder oportunidades de melhoria pessoal ou profissional.

Usa‑se para aconselhar alguém a não entrar em discussões ou conflitos que possam perturbar a sua paz.
Tem tom pragmático e pode ser usado tanto em contexto pessoal como profissional.
Pode implicar abdicar de confrontos ou de procurar razão imediata em favor da serenidade.
Não é uma autorização para ignorar injustiças graves; aplica‑se sobretudo a conflitos menores ou desgaste emocional evitável.
Ao usar o provérbio, convém ponderar consequências a médio e longo prazo de evitar um problema (por exemplo, problemas não resolvidos podem agravar‑se).

No escritório, preferi não alimentar a polémica sobre a reorganização: decidi livrar‑me de questões para manter a paz com os colegas.
Quando a discussão familiar começou a aquecer, ela saiu da sala e disse apenas que queria livrar‑se de questões para preservar a sua paz.

Evitar sempre as questões pode permitir que injustiças ou problemas se agravem.
Há situações em que enfrentar um conflito é necessário para proteger direitos ou relações a longo prazo.
A evitação sistemática pode ser vista como falta de coragem ou responsabilidade e prejudicar a autoestima.