Mais vale bom conselho que fortuna

Mais vale bom conselho que fortuna.

Valoriza-se a orientação sensata e a experiência acima da simples riqueza material.

Versão neutra

Um bom conselho vale mais do que uma grande fortuna.

O que quer dizer este provérbio em poucas palavras?
Que a orientação experiente e sensata pode ter mais utilidade e efeito a longo prazo do que a posse de dinheiro.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se pretende enfatizar a importância de procurar orientação ou experiência antes de tomar decisões importantes, especialmente financeiras ou profissionais.
O provérbio descarta a importância do dinheiro?
Não totalmente. Sublinha que, sem bom juízo, a riqueza pode ser mal gerida; mas reconhece-se que, em alguns casos, o apoio financeiro é também necessário.

Usa-se para defender a importância do conselho bem fundamentado numa decisão em vez de confiar apenas em meios financeiros.
Aparece frequentemente em contextos familiares, educativos e profissionais, quando se debate o peso da experiência versus recursos económicos.
Tom e registo: geralmente neutro e aconselhador; adequado em conversas informais e em textos de reflexão prática.
Não implica que o dinheiro seja irrelevante — sublinha que orientação adequada pode evitar perdas ou escolhas erradas que riqueza não corrige.

Quando o jovem hesitou entre dois investimentos, o pai disse-lhe: 'Mais vale bom conselho que fortuna' — aconselhando-o a ouvir quem já passou por situações semelhantes.
A professora lembrou aos alunos que, antes de gastar a bolsa, convinha pedir orientação: um bom conselho pode poupar mais do que uma herança inesperada.

Nem todo o conselho é bom; conselhos errados podem ser prejudiciais.
Em situações de emergência ou privação, a ajuda material pode ser mais urgente do que a orientação.
A fortuna pode proporcionar oportunidades e segurança que um conselho, por si só, não substitui.