Mais vale errar que não fazer

Incentiva a ação: é preferível tentar e cometer erros do que não agir por medo de falhar.

Versão neutra

É preferível tentar e falhar do que não tentar.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado para incentivar a tentativa em contextos de aprendizagem, inovação e desenvolvimento pessoal, quando os efeitos de um erro são geríveis e oferecem oportunidade de aprendizagem.
Isto serve de desculpa para agir sem pensar?
Não. O provérbio incentiva a ação informada, não a imprudência; é importante avaliar riscos, planear e aprender com os erros.
Como equilibrar este princípio com a necessidade de evitar falhas graves?
Determinar limites aceitáveis de risco, fazer protótipos ou testes em pequena escala e implementar medidas de mitigação antes de ações com consequências significativas.

Usa-se para encorajar iniciativa em aprendizagem, trabalho ou projetos pessoais.
Aplica em contextos de risco calculado, onde a experiência e o erro conduzem a melhorias.
Não é justificação para imprudência ou negligência — convém avaliar consequências e mitigar riscos.
Tom de incentivo; pode ser dito por professores, mentores, colegas ou amigos.

Se nunca apresentares a tua ideia porque receias falhar, não vais aprender nada — mais vale errar que não fazer.
O treinador disse aos jogadores para arriscarem: mais vale errar que não fazer e ficar à espera.
Ao aprender uma língua, é melhor falar e cometer erros do que não falar por vergonha.
Ao lançar um protótipo, a equipa assumiu que mais valia errar depressa e corrigir do que adiar indefinidamente.

Mais vale prevenir do que remediar — em certas situações a prevenção e o planeamento são prioritários.
Errar pode ter custos elevados — em contextos de segurança ou finanças, a avaliação de risco é essencial.
A ação sem aprendizagem repetida não garante melhoria; é preciso refletir sobre os erros.