Negócio de vingança não paga a pena

A vingança não compensa: as consequências negativas normalmente superam qualquer benefício emocional ou prático.

Versão neutra

A vingança não compensa

O que exactamente quer dizer este provérbio?
Significa que a vingança costuma trazer mais prejuízos — legais, emocionais, sociais — do que benefícios, e que raramente resolve o problema de forma satisfatória.
Quando é apropriado usar este provérbio?
Use-o ao aconselhar alguém que procura retaliação pessoal, em debates sobre conflito, ou para recomendar alternativas construtivas como mediação, denúncia ou agir legalmente.
Existem situações em que a vingança é vista como aceitável?
Culturalmente e historicamente, algumas sociedades valorizam retaliação; na prática moderna, distinção importante entre justiça legítima (pela lei) e vingança pessoal. O provérbio refere-se à segunda.

Usa-se para advertir alguém que procura revanche, destacando custos morais, legais e práticos.
Registo: coloquial/formal; adequado em conversas, media e textos de aconselhamento.
Não é uma condenação absoluta da justiça; distingue-se entre vingança pessoal e respostas institucionais legais.
Pode ser dito para promover soluções racionais e evitar escaladas de conflito.

Depois do acidente, ele quis fazer justiça sozinho, mas os amigos lembraram-lhe que negócio de vingança não paga a pena e sugeriram recorrer aos tribunais.
Perseguir quem o prejudicou só trouxe mais problemas: acabou por aprender que negócio de vingança não paga a pena.
Ao planearem retaliar com insinuações públicas, alguém interveio e disse-lhes, com razão, que negócio de vingança não paga a pena — era melhor preservar a reputação e procurar soluções legais.