Nem tudo o que sobe cai

Nem todas as subidas resultam necessariamente numa queda; algumas subidas são estáveis, duradouras ou irreversíveis.

Versão neutra

Nem tudo aquilo que sobe volta a cair.

Qual é a ideia central deste provérbio?
A ideia central é contrariar a presunção de que toda subida implica uma queda inevitável; subidas podem ser duradouras ou sem reversão imediata.
Em que contextos posso usar este provérbio?
Pode usar-se em comentários sobre finanças, carreiras, reputações ou mudanças sociais, sobretudo para apontar que um sucesso não implica necessariamente uma futura queda.
É equivalente a 'O que sobe, desce'?
Não; 'O que sobe, desce' transmite a ideia oposta de inevitabilidade da queda. 'Nem tudo o que sobe cai' nega essa inevitabilidade.
Devo usá-lo em textos formais?
Em textos formais, prefira explicações diretas. O provérbio funciona bem em textos de opinião, crónicas ou comunicação oral mais descontraída.

Usa-se para contrariar a ideia automática de que todo aumento ou sucesso terá uma inevitável reversão.
Emprega-se tanto em sentido positivo (defesa de sucessos duradouros) como em sentido cauteloso ou irónico.
Registo: coloquial, adequado a conversas, comentários e textos de opinião; em contextos formais, pode preferir-se linguagem explicativa.
Não é um facto científico: aplica-se como observação cultural ou retórica, não como regra universal.

No debate sobre a recuperação económica, lembrou-se: 'Nem tudo o que sobe cai' — alguns sectores podem manter crescimento sustentado.
Ela ficou surpresa com a promoção e disse que, apesar do receio dos colegas, 'nem tudo o que sobe cai'; muitos demonstraram competência no novo cargo.