Os que não se impacientam colherão os frutos daquilo a que de coração

Os que não se impacientam colherão os frutos daquilo a que de coração aspiram
Provérbios Budistas

Valoriza a paciência e a perseverança como caminhos para alcançar objetivos sinceros; sugere que a espera activa traz recompensas.

Versão neutra

Quem age com paciência e perseverança alcança aquilo a que verdadeiramente aspira.

Quando é apropriado usar este provérbio?
É apropriado quando se quer encorajar calma e persistência em processos que exigem tempo (estudos, projetos profissionais, recuperação emocional), sobretudo onde a pressa pode prejudicar o resultado.
Significa isto que devemos apenas esperar e não agir?
Não. O provérbio destaca a paciência, mas, na prática, costuma pressupor ação consistente e ponderada: espera activa, planeamento e trabalho contínuo, não mera passividade.
Há riscos em aplicar esta ideia sem critério?
Sim. Pode servir de desculpa para adiar decisões necessárias ou tolerar situações nocivas. É importante avaliar prazos, custos e sinais de que a estratégia precisa de ajuste.
Tem origem conhecida?
Não há referência histórica específica para esta formulação; é uma variação moderna de provérbios tradicionais sobre paciência e esperar.

Usa-se para encorajar a paciência perante processos longos (estudos, carreira, projetos pessoais).
A expressão tem tom aconselhador e pode ser empregue em conversas formais e informais.
Não implica que a espera passiva baste — costuma pressupor também esforço contínuo e consistência.
Pode ser usada para contrabalançar impulsividade ou decisões precipitadas.

Depois de anos a investir no negócio, ela provou que os que não se impacientam acabam por colher os frutos do seu esforço.
Nas negociações, manter a calma e insistir de forma consistente muitas vezes confirma que os que não se impacientam atingem os seus objetivos.
Ao estudar para o exame, lembrou-se do provérbio e preferiu manter uma rotina estável em vez de estudar intensivamente de véspera.
No cultivo do pomar, ficou evidente que o trabalho contínuo e a paciência fazem com que os que não se impacientam tenham melhores colheitas.

Quem não arrisca não petisca — enfatiza a necessidade de ação e risco em vez de mera espera.
A paciência sem ação é apenas passividade — alerta para a ineficácia de esperar sem trabalhar.
O tempo não corrige tudo — lembra que nem sempre a espera resolve problemas estruturais.