Quando um rei tem conselheiros bons, seu reino é pacífico.

Quando um rei tem conselheiros bons, seu reino é pacífico.
Provérbios Africanos

Um governante bem assessorado conduz melhor o governo, promovendo ordem e tranquilidade no seu território.

Versão neutra

Quando um/a líder tem bons conselheiros, o seu povo vive em paz.

Este provérbio aplica-se apenas a monarcas?
Não. 'Rei' é usado metaforicamente; refere-se a qualquer pessoa em posição de liderança que dependa de conselhos para governar ou decidir.
Significa que bons conselheiros resolvem todos os problemas?
Não. Bons conselheiros aumentam a probabilidade de decisões acertadas e de estabilidade, mas não eliminam riscos externos nem garantem soluções perfeitas.
Como usar este provérbio num contexto moderno?
Pode ser citado em análises de liderança, em reuniões de gestão ou em textos sobre governação para sublinhar a importância de equipas consultivas competentes.

Usado para valorizar a importância de conselheiros competentes e honestos na liderança.
Aplica-se a governos, mas também a empresas, organizações e equipas informais.
Tom metafórico: 'rei' pode ser substituído por 'líder', 'chefe' ou 'direção'.
Não implica garantia absoluta de paz — depende também de circunstâncias externas e da qualidade real dos conselhos.
Registo: formal/neutro; adequado em textos reflexivos sobre liderança e administração.

Numa empresa familiar, o fundador percebeu que, quando tem conselheiros bons, as decisões estratégicas estabilizam e a equipa trabalha em paz.
O presidente consultou especialistas independentes porque acreditava que, com conselheiros competentes, o país poderia atravessar a crise com mais calma.

Ter conselheiros não é suficiente se estes forem incompetentes ou corruptos.
Conselhos contraditórios ou demasiados podem paralisar a ação do líder.
A paz do reino também depende de fatores externos (guerras, economia, desastres naturais) além dos conselheiros.