Quanto maior é a subida, maior é a queda.

Alerta de que uma grande ascensão ou sucesso pode conduzir a uma queda proporcionalmente mais grave.

Versão neutra

Quanto maior a ascensão, maior o risco da queda.

Quando é apropriado usar este provérbio?
Quando se quer alertar para os riscos de uma ascensão rápida ou para a arrogância que pode acompanhar o sucesso; é útil em conselhos sobre gestão de risco ou humildade.
O provérbio implica que o sucesso é sempre temporário?
Não necessariamente; sugere apenas que maiores ganhos podem acarretar riscos maiores. Com planeamento e prudência, uma subida pode ser sustentada.
Há situações em que este provérbio pode ser prejudicial?
Sim — se usado para culpar pessoas que sofreram reveses ou para dissuadir iniciativas legítimas. Deve ser aplicado com sensibilidade ao contexto.

Tom e registo: normalmente usado em contexto cautelar ou moralizador; registo informal a semi-formal.
Contextos frequentes: negócios, política, carreira, finanças, desporto e relações pessoais quando se discute risco ou excesso de confiança.
Não deve ser utilizado para justificar insensibilidade perante pessoas que sofreram reveses (evitar culpabilizar vítimas).
Pode servir como lembrete para gestão de risco, humidade e planeamento em vez de simples pessimismo.

Depois de subir rapidamente à liderança da empresa, ele começou a negligenciar os controlos internos — quanto maior é a subida, maior é a queda, e um escândalo financeiro acabou por derrubá-lo.
Num projeto desportivo em que a equipa passou de derrotas para vitórias consecutivas, o treinador lembrava os atletas a concentração: quanto maior é a subida, maior é a queda — não podemos baixar a guarda.

Ascensões bem planeadas e com gestão de risco reduzem a probabilidade de queda grave.
Nem toda subida implica inevitavelmente uma queda; factores como resiliência, diversificação e aprendizagem podem sustentar o sucesso.
Interpretação determinista pode desincentivar a ambição e a inovação.