Quanto mais fala, mais erra.

Aumenta a probabilidade de cometer erros quando se fala em excesso ou sem pensar.

Versão neutra

Quanto mais se fala, mais se erra.

Qual é a ideia principal deste provérbio?
Que falar sem pensar ou em excesso aumenta a probabilidade de cometer erros ou dizer algo incorreto.
É rude usar este provérbio com alguém?
Pode ser interpretado como crítica. Use-o com cuidado e em contextos apropriados, ou prefira uma formulação mais suave se não quiser magoar.
Quando não se aplica este provérbio?
Não se aplica quando a comunicação clara e frequente evita erros — por exemplo, em instruções técnicas, esclarecimentos de equipa ou processos de segurança.

Usa-se para aconselhar cautela ao falar, especialmente quando se discute assuntos técnicos, sensíveis ou desconhecidos.
Tem tom admonitório e pode soar crítico ou paternalista; convém usá-lo com prudência para não ofender.
Aplica-se tanto a contextos presenciais (reuniões, debates) como a comunicação escrita e redes sociais.
Também pode ser usado ironicamente quando alguém se contradiz ao falar muito.

Na reunião, ele interrompia os colegas com muitas opiniões; no fim, percebi que quanto mais fala, mais erra.
Antes de responder ao comentário inflamado nas redes sociais, lembrei-me: quanto mais se fala, mais se erra — respirei e aguardei informação.

Falar pode esclarecer e prevenir erros — às vezes a comunicação evita enganos.
O silêncio nem sempre é solução; expressar dúvidas e pedir esclarecimentos pode reduzir equívocos.
Há situações em que uma explicação detalhada evita mal-entendidos, mesmo que implique falar mais.