Quem adiante não olha, atrás fica.

Avisa que quem não antecipa, planeia ou olha para o futuro ficará em desvantagem face aos demais.

Versão neutra

Quem não olha para o futuro ou não se antecipa acaba por ficar em desvantagem.

Quando devo usar este provérbio?
Use-o ao aconselhar alguém a planear, a antecipar-se ou a adotar uma visão estratégica, especialmente quando a inação pode causar perda de oportunidades.
É um provérbio formal ou informal?
É de uso geral e pode ser usado tanto em contextos informais como formais, desde que com tom instrutivo e não acusatório.
Significa que devemos ignorar o passado?
Não; o provérbio sublinha a importância de olhar para o futuro. O passado mantém-se relevante, mas não deve impedir antecipação e adaptação.

Usa-se para aconselhar planeamento, pró‑atividade e visão a médio/longo prazo.
Tom geralmente instrutivo; frequente em contextos profissionais, educacionais e de gestão pessoal.
Não implica que o passado ou o presente sejam irrelevantes — enfatiza a necessidade de cuidar do futuro para não perder oportunidades.

Na empresa, decidimos investir em formação porque, como se costuma dizer, quem adiante não olha, atrás fica — quem não evolui perde mercado.
Se não começarmos a poupar para a reforma agora, corremos o risco de ficar em dificuldade mais tarde — quem adiante não olha, atrás fica.
Os alunos que não estudam com antecedência chegam a exames despreparados; afinal, quem adiante não olha, atrás fica.
O município modernizou o transporte público; foi uma resposta ao lema de que quem adiante não olha, atrás fica.

Olhar só para o futuro pode levar a desvalorizar o presente e as necessidades imediatas.
Planeamento excessivo pode causar paralisia pela análise — há que equilibrar ação e previsão.
Nem todas as mudanças futuras são previsíveis; adaptação contínua é tão importante quanto antecipação.