Quem compra ruim pano, veste duas vezes no ano

Alertar que comprar artigos de má qualidade leva a despesas e incómodos adicionais, porque duram menos e precisam de ser substituídos mais vezes.

Versão neutra

Se comprares roupa de má qualidade, terás de a substituir com mais frequência, o que acaba por sair mais caro.

Qual é a ideia central deste provérbio?
A ideia central é que a economia inicial ao comprar algo de baixa qualidade pode transformar-se em maior despesa no futuro devido à necessidade de reparar ou substituir o produto com mais frequência.
Em que situações este provérbio é mais aplicável?
Quando se compram bens duráveis (roupa, calçado, mobiliário, electrodomésticos) ou quando o custo total de posse ao longo do tempo é relevante para a decisão de compra.
O provérbio invalida sempre as compras baratas?
Não. É uma advertência geral. Em alguns casos — uso esporádico, produtos reparáveis ou compras sustentáveis de segunda mão — uma opção barata pode ser a escolha mais sensata.

Usa-se para aconselhar compras mais ponderadas, preferindo qualidade quando a durabilidade é importante.
Tom e registo: informal a neutro; apropriado em contexto familiar, comercial ou de aconselhamento prático.
Pode soar moralizador se usado para criticar escolhas pessoais; evita-se em situações sensíveis.
Aplica-se a bens duráveis (roupa, calçado, electrodomésticos) e a escolhas em que o custo total de posse é relevante.

Antes de comprares esses sapatos muito baratos, lembra-te: quem compra ruim pano, veste duas vezes no ano — podes acabar por gastar mais em substituições.
Ao escolher um frigorífico, evita a tentação do mais barato sem garantias. Este provérbio lembra que o barato pode sair caro.

Nem sempre o produto mais caro é o melhor; investigar especificações e avaliações é essencial.
Compras conscientes: optar por peças baratas mas reparáveis ou de segunda mão pode ser sustentável e económico.
Para bens de uso ocasional, um artigo mais barato pode ser a opção racional.