Quem dívidas não tem, com a sua consciência está bem.

Estar livre de dívidas proporciona tranquilidade de espírito; a ausência de obrigações financeiras evita preocupações e receios.

Versão neutra

Quem não tem dívidas tem a consciência tranquila.

O provérbio refere-se apenas a dívidas financeiras?
Não: pode aplicar-se também a obrigações morais ou sociais — a ideia central é a tranquilidade de consciência quando não há encargos ou culpas.
É sempre positivo não ter dívidas?
Geralmente traz menos preocupações, mas nem toda a dívida é má; empréstimos para educação ou investimento podem ser vantajosos se bem geridos.
Como usar o provérbio numa conversa?
Use-o para aconselhar prudência financeira ou para afirmar que alguém não tem de se preocupar por não dever a ninguém; é comum em tom paternal ou prático.

Usa-se tanto de forma literal (referindo-se a dívidas económicas) como figurada (referindo-se a deveres ou culpas morais).
Tom neutro e proverbial; adequado em conversas sobre finanças pessoais, honestidade ou prudência.
Não implica que a ausência de dívidas garanta felicidade ou sucesso — refere sobretudo a paz de consciência.
Pode funcionar como conselho a privilegiar evitar dívidas desnecessárias e viver dentro das possibilidades.

Depois de pagar o empréstimo, sentiu-se mais leve; afinal, quem não tem dívidas tem a consciência tranquila.
A avó repetia sempre que convém poupar — lembre-se: quem não tem dívidas não precisa de noites inquietas por causa de contas.

Dívida pode ser produtiva: empréstimos para formação ou investimento nem sempre são negativos.
Estar sem dívidas não substitui um planeamento financeiro sólido (poupanças, investimento, seguros).
Paz de consciência pode depender também de saúde, relações e fatores não económicos.