Quem faz sacrifícios, raras vezes alcança benefícios.

Expressa ceticismo: muitos sacrifícios não garantem recompensa ou reconhecimento na prática.

Versão neutra

Na prática, quem se sacrifica costuma ser pouco recompensado.

O que quer dizer este provérbio?
Significa que, na experiência comum, não há garantia de que o esforço ou sacrifício resulte em recompensa; é uma expressão de ceticismo face à promessa de retorno.
Quando é apropriado usar esta expressão?
Quando se pretende criticar situações em que trabalho duro não é reconhecido, ou para alertar alguém sobre a possibilidade de esforço não recompensado. Deve ser evitada quando se quer encorajar ou motivar.
É um provérbio pessimista?
Sim, tem tom pessimista ou realista-negativo. Reflete desilusão; não pretende ser uma lei universal, mas sim uma observação crítica sobre certas experiências.

Tom frequentemente crítico ou desencantado; usado para comentar injustiças ou esforços não compensados.
Adequado em contextos sociais e profissionais para apontar desilusão face a trabalho não reconhecido.
Pode soar pessimista; evite em contextos em que se pretende motivar ou encorajar.
Não é uma regra universal — serve como observação baseada em experiências percebidas, não como lei absoluta.

Depois de anos a trabalhar sem promoção nem reconhecimento, Marta comentou: «Quem faz sacrifícios, raras vezes alcança benefícios.»
Ao ver o esforço da equipa ignorado pela direção, o sindicato citou o provérbio para ilustrar a frustração dos trabalhadores.
João evitou aceitar horas extra sem pagamento porque aprendeu que, muitas vezes, sacrifícios não trazem benefícios reais.

Quem semeia colhe — enfatiza que o esforço conduz a resultados.
No pain, no gain — sugere que o sacrifício é necessário para alcançar objetivos.
Deus ajuda quem cedo madruga — incentiva a diligência como caminho para o sucesso.