Recua quem não avança.

Quem não progride acaba por ficar para trás; a inércia equivale a retrocesso relativo.

Versão neutra

Quem não avança, recua.

A que situações se aplica este provérbio?
Aplica‑se a contextos em que a ausência de progresso ou iniciativa implica perda de posição, vantagem ou oportunidade — por exemplo, inovação empresarial, aprendizagem ou participação política.
É sempre negativo não avançar?
Não necessariamente. O provérbio alerta contra a inércia prolongada. Pausas planeadas para consolidar ganhos ou avaliar risco não são automaticamente recuos.
Como usar o provérbio sem soar agressivo?
Utilize‑o como conselho construtivo, acompanhado de sugestões práticas (ex.: definir metas, prazos e pequenas ações) em vez de apenas criticar a falta de ação.
Este provérbio é comum em contextos formais?
Sim; é compreendido em registos formais e informais, especialmente em análises estratégicas, educacionais e de gestão.

Usado como advertência sobre os riscos da estagnação ou da falta de iniciativa.
Frequentemente aplicado em contextos profissionais, políticos, educacionais e pessoais.
Pode ser empregado tanto como conselho para agir quanto como crítica à passividade.
Tom cuidadoso: nem toda pausa é recuo; o provérbio refere‑se sobretudo à falta prolongada de progresso.

No mercado competitivo, recua quem não avança: a empresa que não inova perde clientes.
Se não estudares para o exame, recua quem não avança — acabarás por ficar atrás dos colegas.
Num projeto, permanecer inativo pode ser fatal; recua quem não avança, portanto estabeleçam prioridades.

Pausas e consolidações estratégicas não são necessariamente recuo; às vezes o avanço exige preparar‑se.
Progresso precipitado pode ser pior que a estagnação temporária; avaliar contexto antes de interpretar como recuo.
Em situações de risco, recuar temporariamente pode ser uma decisão inteligente, não sinal de falha.