Sabei escusar o supérfluo, e o preciso não vos faltará.

Incentiva a moderação e a frugalidade: se se evita o que é desnecessário, o essencial tende a estar assegurado.

Versão neutra

Saber dispender do supérfluo garante que o necessário não vos faltará.

O que quer dizer exatamente 'escusar' neste provérbio?
'Escusar' significa aqui 'dispensar' ou 'prescindir' do que é desnecessário ou excessivo.
Como aplicar este provérbio na vida quotidiana?
Rever despesas e hábitos, eliminar subscrições ou compras impulsivas e priorizar necessidades básicas e investimentos essenciais.
Este provérbio incentiva a privação extrema?
Não. Incentiva frugalidade e prioridades; não justifica negligenciar saúde, segurança ou bem‑estar.
É um provérbio aplicável a empresas?
Sim. Em gestão empresarial, reduzir custos supérfluos pode proteger operações essenciais e permitir reinvestimento.

Usa-se para aconselhar moderação nos gastos, consumo e hábitos de vida.
A palavra 'escusar' neste contexto significa 'prescindir' ou 'dispensar'.
Tom prático: aplica-se a finanças pessoais, gestão de recursos e prioridades.
Não deve ser invocado para justificar privação extrema ou negligência de necessidades reais.

Quando se lida com um orçamento apertado, sabeis escusar o supérfluo: cortai subscrições desnecessárias e o essencial ficará coberto.
Numa empresa pequena, escusar gastos supérfluos na compra de material permite assegurar salários e investimentos prioritários.

Recusar todo o supérfluo pode levar a um ascetismo improdutivo ou a perda de oportunidades que exigem investimento.
Hoarding (acumulação excessiva) não é sugerido; o provérbio visa equilíbrio, não privação.
Em situações de emergência ou saúde, priorizar exclusivamente a economia pode ser perigoso.